terça-feira, 5 de junho de 2012

os 100 melhores filmes

Horror em Amityville
O Chamado
Jogos Mortais
O Massacre da Serra Elétrica
Pânico
Entrevista com o Vampiro
Frankenstein de Mary Shelley
O Silêncio dos Inocentes
Poltergeist – O Fenômeno
O Iluminado
Lenda Urbana
Premonição
Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado
Cry Wolf: O Jogo da Mentira
Segundas Intenções
Todo Mundo Quase Morto
Dragão Vermelho
Deixe ela entrar
Arrasta-me para o Inferno
Caçadores de Mente
O Sexto Sentido
Ecos do Além
Sem Vestígios
Roubando Vidas
Sob o Domínio do Mal
O Código Da Vinci
A Mão que Balança o Berço
A Vida de David Gale
Um crime de Mestre
A Rede
O Mistério da Libélula
O Silêncio do Lago
A Chave Mestra
O Júri
Efeito Borboleta
O Dom da premonição
Plano de Vôo
Revelação
Os Outros
Identidade
Amnésia
Os Estranhos 
Caso 39
Número 23
Na Companhia do Medo
Ponto de Vista
Déjà Vu
Passageiros
Refém do Silêncio
Presságio
Nunca Mais
Risco Duplo
Janela Secreta
A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça
O Colecionador de Ossos
Ressurreição
Seven – Os Sete Crimes Capitais
Dormindo com o Inimigo
Na Teia da Aranha
Celular
O Amigo Oculto
Louca Obsessão
A Última Profecia
As Duas Faces de um Crime
O Advogado dos 5 Crimes
Cabo do Medo
Calculo Mortal
Sinais
Espelhos do medo
Espiritos
Olhos famintos
A Bruxa de Blair
Constantine
Sexta-Feira 13
Advogado do Diabo
Perseguição
O Exorcismo de Emily Rose
O Albergue
Dia dos Mortos
Do Inferno
O Grito
Cemitério Maldito
Uma Noite Alucinante
Abismo do Medo
Brinquedo Assassino
Predador
Os Garotos Perdidos
O Ilusionista
Fora de Rumo
Refém
Sweeney Todd
Instinto Selvagem
Stigmata
Infidelidade
A Filha do General
A Casa de Vidro
O Homem Sem Sombra
A Morte Pede Carona
Sociedade Secreta
Imagens do Além
" aproveitem bem os filmes pois são ótimos "
























sábado, 26 de maio de 2012

Ajuda na estrada

                                     

Em um auto-posto de Minas Gerais, alguns caminhoneiros estavam conversando sobre a estrada em que estavam viajando. 
Todos sabiam que era uma estrada perigosíssima e que muitos acidentes graves já haviam acontecido ali, principalmente com caminhões.
Após o jantar, os homens foram descansar por alguns
instantes de modo que depois seguissem viajem.
Um deles, que já estava com a carga atrasada, resolveu
ir antes dos outros, fora do comboio.
Alguns quilômetros à frente, percebeu que um de seus pneus tinha furado e parou o caminhão. Como estava noite, encostou o caminhão no primeiro espaço que viu.
Era a entrada de uma curva, muito perigosa e com um barranco ao lado. Ao descer do caminhão, percebeu que próximo ao acostamento, haviam muitas cruzes em madeira. Logo entendeu que muitos acidentes já tinham acontecido ali, e voltou ao trabalho.
Colocou o macaco debaixo do caminhão e viu que não conseguia erguê-lo, pois a carreta estava muito pesada.
Preocupado com a situação, começou a pensar no que fazer.
Repentinamente, aparece um senhor de cabelos grisalhos e pergunta ao rapaz se ele precisa de ajuda.
Assustado, o rapaz começa a procurar algum veiculo de onde podasse ter saído aquele senhor. Nada achou, não havia carros, nem motos, nem caminhões nem nada, apenas uma estrada escura.
Novamente o senhor pergunta se ele precisa de ajuda. Sempre de uma forma seca. Dessa vez o rapaz responde que sim.
O velho segue em direção a carreta e entra debaixo dela, erguendo-a como um macaco hidráulico e disse para ele trocar o pneu.
O rapaz assustado obedece o velho e quando terminou o velho saí debaixo da carreta e caminha em direção à uma das cruzes. Como um flash, o velho some. Sem entender mais nada, o rapaz entra no caminhão e segue viajem.

A morte bate a porta

                                        


Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo.
Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite????
Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo
para comprovar que estive lá.
Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam
rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos
dizendo:- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz:
- Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".

O Canavial

                               


No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados .
Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.
Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.
O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.
A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas.
"Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.
Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.
Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.
Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.
A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.
Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...

O Vulto na ponte

                                   


No subúrbio pobre da cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, existe uma vila de miseráveis que se formou ao longo da linha do trem. Essa comunidade vive em condições bizarras ocupando ilegalmente um terreno da prefeitura. Um amontoado de casebres foram construídos no fundo de pequena ravina que é cortada pela linha férrea. Assim sendo, as casas ficam espremidas entre as paredes do terreno e a linha. É impressionante ver um trem de 4 locomotivas e centenas de vagões de minério passar à 1 metro das portas das casas.
Obviamente, dezenas de acidentes envolvendo principalmente crianças, já marcaram de sangue as paredes dos barracos. Num episódio documentado pela TV local, vê-se um carro da prefeitura -que havia ido até a vila para prestar alguma assistência humanitária-, dar marcha ré desesperadamente pela via principal da vila para não ser esmagado pelo mostro de metal que apitava freneticamente.
Mas por mais estranho que seja para a grande parte da população morar num lugar tão insalubre, as pessoas do local se recusam a sair de onde foram enterrados seus mortos.
Uma dessas pessoas, conhecida como Dona Chepa, viu sua filha Matilde e seu neto serem literalmente partidos no meio depois de terem sido atropelados pelo trem. Ao se preparar para sair de casa, Matilde e seu filho (um bebê colo) ouviram o barulho do trem se aproximando. Não disposta à esperar alguns minutos para atravessar a vila, decidiu sair correndo com a criança no colo. Uma tentativa estúpida que acabou se transformando em tragédia ao tropeçar no pano de chão que estava na porta, fazendo mãe e filho a caírem exatamente no meio o trilho.
Dona Chepa, que estava na cozinha, viu tudo e ficou louca depois do acidente e passou a viver da caridade dos vizinhos. Não tendo pra onde ir e se recusando a ir para qualquer instituição de assistência, a velha anciã que ficara com a saúde física também muito debilitada, acabou por ter o mesmo fim da filha e do neto na linha férrea numa sexta feira noite, durante o verão.
Não se sabe até hoje se foi mais algum infeliz acidente ou se foi suicídio. Mas essa história de morte e tristeza acabou alimentando mais um daqueles casos folclóricos característicos das comunidades mais simples.
Dizem que toda sexta feira à noite, durante o verão, na ponte férrea que fica logo após a ravina, um vulto de uma velha senhora fica sentado cantando uma triste ladainha até a chegada infalível do trem.

O Massacre da Serra Elétrica

                                        
Uma moça que era açougueira teve um bebe e seu patrão lhe disse que se ela tive-se que cuidar do filho ela seria despedida, mais como seu trabalho "em sua opinião" era mais importante que seu próprio filho ela jogou-o em uma lixeira. E uma mendiga viu a criança e a comeu, mais o bebê sobreviveu, e ele cresceu com o rosto deformado, todos lhe chamavam de aberração, mais ele matava com uma serra elétrica todos que lhe perturbavam.A única pessoa que não te menosprezava era seu tio"que era um bandido", mais o tio dele só não te matava por que era muito importante para ele(só para ajudar a matar)... Um grupo de amigos que estavam saindo da cidade,e eles atropelaram uma vaca e o tio do homem(a aberração)tinha matado o xerife e se disfarçou de xerife.Ele prendeu todo o grupo em sua casa e aos poucos sacrificou cada um do grupo violentamente com a ajuda de seu sobrinho e sua serra...em sua casa morava sua esposa,seu irmão e seu sobrinho.Seu sobrinho tinha uma salinha só para ele sacrificar as pessoas com a serra...essa família psicopata comiam os órgãos das pessoas..(se quiser saber tudo sobre a história veja o filme "O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA).

O Pescador de Mortos

                                    
História narrada pelo próprio Agripino que diz ter vivenciado tal sobrenaturalidade. Agripino era um grande pescador da região de lagoa do carro, pescava de tudo desde jacunda,traíra,pial e tilápia. Certo dia ele foi pescar a noite como é de costume,mas sua mulher não queria que ele fosse de jeito algum porque ela estava muito doente naquele momento. Ela implorou para que ele não fosse pescar de maneira alguma, mas teimoso como uma mula lá se foi Agripino para sua pescaria. Lá pela madrugada Agripino se sentia mau, e relembrava a briga que teve com sua mulher por causa que ela não queria que ele fosse pescar naquela noite. Então ele joga sua rede no rio para se distrair de tal pensamentos que o incomodava. A noite o rio e sinistro e uma escuridão toma conta de tudo mais os pescadores levam lanterna a querosene como de costume, Agripino de repente tem a impressão de ter visto dois olhos dentro d água. Olhos vermelhos acessos como uma brasa. Zé seu amigo de pescaria já quase bêbado na beira do rio afirma que são apenas jacarés que as vezes passam dando a impressão que há olhos dento do rio. Mas Agripino é pescador experiente e diz que o que viu não era olhos de jacaré. Assustado e com pensamentos nada agradáveis Agripino joga sua rede mais uma vez no rio. Ele pesca algo pesado como se fosse um enorme peixe ele puxa lentamente sua rede e se abaixa para ver o que pescou. Agripino pega sua lamparina a gás e aproxima o máximo da rede. E para sua surpresa ele ver sua mulher boiando na água de braços cruzados na beira do rio toda roxa. Agripino da um enorme grito e sai em disparada para casa. Chegando lá a diversas pessoas na casa , pois sua mulher tinha acabado de falecer e para sua surpresa ela estava na mesma posição de como estava na visão sobre natural do rio, de braços cruzados e completamente roxa. Agripino nunca mais foi pescar depois deste acontecimento. História relatada pelo próprio Agripino no ano de 2001.