sábado, 26 de maio de 2012

Ajuda na estrada

                                     

Em um auto-posto de Minas Gerais, alguns caminhoneiros estavam conversando sobre a estrada em que estavam viajando. 
Todos sabiam que era uma estrada perigosíssima e que muitos acidentes graves já haviam acontecido ali, principalmente com caminhões.
Após o jantar, os homens foram descansar por alguns
instantes de modo que depois seguissem viajem.
Um deles, que já estava com a carga atrasada, resolveu
ir antes dos outros, fora do comboio.
Alguns quilômetros à frente, percebeu que um de seus pneus tinha furado e parou o caminhão. Como estava noite, encostou o caminhão no primeiro espaço que viu.
Era a entrada de uma curva, muito perigosa e com um barranco ao lado. Ao descer do caminhão, percebeu que próximo ao acostamento, haviam muitas cruzes em madeira. Logo entendeu que muitos acidentes já tinham acontecido ali, e voltou ao trabalho.
Colocou o macaco debaixo do caminhão e viu que não conseguia erguê-lo, pois a carreta estava muito pesada.
Preocupado com a situação, começou a pensar no que fazer.
Repentinamente, aparece um senhor de cabelos grisalhos e pergunta ao rapaz se ele precisa de ajuda.
Assustado, o rapaz começa a procurar algum veiculo de onde podasse ter saído aquele senhor. Nada achou, não havia carros, nem motos, nem caminhões nem nada, apenas uma estrada escura.
Novamente o senhor pergunta se ele precisa de ajuda. Sempre de uma forma seca. Dessa vez o rapaz responde que sim.
O velho segue em direção a carreta e entra debaixo dela, erguendo-a como um macaco hidráulico e disse para ele trocar o pneu.
O rapaz assustado obedece o velho e quando terminou o velho saí debaixo da carreta e caminha em direção à uma das cruzes. Como um flash, o velho some. Sem entender mais nada, o rapaz entra no caminhão e segue viajem.

A morte bate a porta

                                        


Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo.
Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite????
Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo
para comprovar que estive lá.
Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam
rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos
dizendo:- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz:
- Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".

O Canavial

                               


No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados .
Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.
Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.
O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.
A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas.
"Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.
Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.
Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.
Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.
A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.
Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...

O Vulto na ponte

                                   


No subúrbio pobre da cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, existe uma vila de miseráveis que se formou ao longo da linha do trem. Essa comunidade vive em condições bizarras ocupando ilegalmente um terreno da prefeitura. Um amontoado de casebres foram construídos no fundo de pequena ravina que é cortada pela linha férrea. Assim sendo, as casas ficam espremidas entre as paredes do terreno e a linha. É impressionante ver um trem de 4 locomotivas e centenas de vagões de minério passar à 1 metro das portas das casas.
Obviamente, dezenas de acidentes envolvendo principalmente crianças, já marcaram de sangue as paredes dos barracos. Num episódio documentado pela TV local, vê-se um carro da prefeitura -que havia ido até a vila para prestar alguma assistência humanitária-, dar marcha ré desesperadamente pela via principal da vila para não ser esmagado pelo mostro de metal que apitava freneticamente.
Mas por mais estranho que seja para a grande parte da população morar num lugar tão insalubre, as pessoas do local se recusam a sair de onde foram enterrados seus mortos.
Uma dessas pessoas, conhecida como Dona Chepa, viu sua filha Matilde e seu neto serem literalmente partidos no meio depois de terem sido atropelados pelo trem. Ao se preparar para sair de casa, Matilde e seu filho (um bebê colo) ouviram o barulho do trem se aproximando. Não disposta à esperar alguns minutos para atravessar a vila, decidiu sair correndo com a criança no colo. Uma tentativa estúpida que acabou se transformando em tragédia ao tropeçar no pano de chão que estava na porta, fazendo mãe e filho a caírem exatamente no meio o trilho.
Dona Chepa, que estava na cozinha, viu tudo e ficou louca depois do acidente e passou a viver da caridade dos vizinhos. Não tendo pra onde ir e se recusando a ir para qualquer instituição de assistência, a velha anciã que ficara com a saúde física também muito debilitada, acabou por ter o mesmo fim da filha e do neto na linha férrea numa sexta feira noite, durante o verão.
Não se sabe até hoje se foi mais algum infeliz acidente ou se foi suicídio. Mas essa história de morte e tristeza acabou alimentando mais um daqueles casos folclóricos característicos das comunidades mais simples.
Dizem que toda sexta feira à noite, durante o verão, na ponte férrea que fica logo após a ravina, um vulto de uma velha senhora fica sentado cantando uma triste ladainha até a chegada infalível do trem.

O Massacre da Serra Elétrica

                                        
Uma moça que era açougueira teve um bebe e seu patrão lhe disse que se ela tive-se que cuidar do filho ela seria despedida, mais como seu trabalho "em sua opinião" era mais importante que seu próprio filho ela jogou-o em uma lixeira. E uma mendiga viu a criança e a comeu, mais o bebê sobreviveu, e ele cresceu com o rosto deformado, todos lhe chamavam de aberração, mais ele matava com uma serra elétrica todos que lhe perturbavam.A única pessoa que não te menosprezava era seu tio"que era um bandido", mais o tio dele só não te matava por que era muito importante para ele(só para ajudar a matar)... Um grupo de amigos que estavam saindo da cidade,e eles atropelaram uma vaca e o tio do homem(a aberração)tinha matado o xerife e se disfarçou de xerife.Ele prendeu todo o grupo em sua casa e aos poucos sacrificou cada um do grupo violentamente com a ajuda de seu sobrinho e sua serra...em sua casa morava sua esposa,seu irmão e seu sobrinho.Seu sobrinho tinha uma salinha só para ele sacrificar as pessoas com a serra...essa família psicopata comiam os órgãos das pessoas..(se quiser saber tudo sobre a história veja o filme "O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA).

O Pescador de Mortos

                                    
História narrada pelo próprio Agripino que diz ter vivenciado tal sobrenaturalidade. Agripino era um grande pescador da região de lagoa do carro, pescava de tudo desde jacunda,traíra,pial e tilápia. Certo dia ele foi pescar a noite como é de costume,mas sua mulher não queria que ele fosse de jeito algum porque ela estava muito doente naquele momento. Ela implorou para que ele não fosse pescar de maneira alguma, mas teimoso como uma mula lá se foi Agripino para sua pescaria. Lá pela madrugada Agripino se sentia mau, e relembrava a briga que teve com sua mulher por causa que ela não queria que ele fosse pescar naquela noite. Então ele joga sua rede no rio para se distrair de tal pensamentos que o incomodava. A noite o rio e sinistro e uma escuridão toma conta de tudo mais os pescadores levam lanterna a querosene como de costume, Agripino de repente tem a impressão de ter visto dois olhos dentro d água. Olhos vermelhos acessos como uma brasa. Zé seu amigo de pescaria já quase bêbado na beira do rio afirma que são apenas jacarés que as vezes passam dando a impressão que há olhos dento do rio. Mas Agripino é pescador experiente e diz que o que viu não era olhos de jacaré. Assustado e com pensamentos nada agradáveis Agripino joga sua rede mais uma vez no rio. Ele pesca algo pesado como se fosse um enorme peixe ele puxa lentamente sua rede e se abaixa para ver o que pescou. Agripino pega sua lamparina a gás e aproxima o máximo da rede. E para sua surpresa ele ver sua mulher boiando na água de braços cruzados na beira do rio toda roxa. Agripino da um enorme grito e sai em disparada para casa. Chegando lá a diversas pessoas na casa , pois sua mulher tinha acabado de falecer e para sua surpresa ela estava na mesma posição de como estava na visão sobre natural do rio, de braços cruzados e completamente roxa. Agripino nunca mais foi pescar depois deste acontecimento. História relatada pelo próprio Agripino no ano de 2001.

Jack, O Estripador

                                                  


Na noite de 31 de agosto de 1888, começa o período de terror daquele que talvez seja o mais conhecido serial killer da história, Jack, o Estripador. A prostituta Mary Ann (Polly) Nichols, de 42 anos, viu a oportunidade de ganhar algum dinheiro, quando um homem de boa aparência se aproximou e a levou para um lugar mais escuro. Ela só perceberia o perigo tarde demais, apesar de haver muitas pessoas nas proximidades, ele a agarrou por trás, cobrindo-lhe a boca para depois cortar sua garganta. Seu corpo mutilado foi encontrado por um carroceiro na manhã seguinte.
Sete dias depois, em 8 de setembro, ele voltaria a agir, mais uma vez sua vítima seria uma prostituta, fato que se repetiria em todos seus crimes. O corpo, completamente retalhado, de Annie Chapman, 47 anos, foi encontrado por um dos porteiros do mercado de Spitalfields, num pátio nos fundos da casa de número 29, da Hanbury Street. Suas jóias e seu dinheiro foram postos organizadamente ao lado do corpo.
Começou a circular em Londres o boato de que o estripador carregava suas facas numa pequena mala preta, o que gerou uma intensa caçada a quem transitava pelas ruas com esse tipo de mala. Vários suspeitos foram presos, mas a polícia não tinha nenhuma prova que indicasse um caminho a seguir na busca do assassino, suas únicas informações davam conta de que o mesmo era canhoto e tinha algum conhecimento de medicina, uma vez que os crimes eram cometidos com bastente destreza e perícia, segundo um cirurgião da polícia.
Na noite de 30 de setembro o estripador fez mais duas vítimas: Elizabeth Stride, que foi encontrada nos fundos do número 40 da Berner Street, com a garganta cortada e ainda sangrando, um indício de que o assassino havia abandonado o corpo instantes antes de o encontrarem, talvez tenha sido o mais próximo de sua captura que conseguiram chegar; mas foi Catharine Eddowes, a vítima mais mutilada do estripador, com um rastro de sangue estendendo-se do corpo até uma porta, onde fora escrito com giz "Os judeus não são culpados de nada.", supostamente um recado de Jack, embora nunca tenha se chegado a uma conclusão do seu significado, mesmo porque, mistreriosamente, o chefe de polícia Sir Charles Warren, mandou que apagassem a frase antes que se realizassem estudos mais profundos.
Mas foi aquela que se supõe ser sua última vítima, o crime que mais chocou a população: Mary Kelly, uma jovem de apenas 25 anos, foi encontrada desmembrada dentro de seu próprio quarto, no número 13 de Miller's Court. Depois disso, não se teve mais notícia do estripador nem de crimes que possam ser atribuídos a ele.
Muitos suspeitos foram interrogados e investigados pela polícia, mas três chamaram mais a atenção dos investigadores: Michael Ostrog, um médico russo homicida; Aaxon Kosminski, judeu polaco que odiava mulheres; e o advogado depravado, Montague John Druitt, no qual recaíram as principais suspeitas. Druitt nunca foi preso e desapareceu pouco depois do último crime, sendo seu corpo encontrado boiando no Tâmisa, sete semanas mais tarde, no dia 31 de dezembro de 1888, fato que fez com que lhe atribuíssem a autoria de todos os crimes.
Mas muitas outras hipóteses foram levantadas, em algumas o assassino seria o médico e tutor do príncipe inglês, em outras o próprio príncipe seria o criminoso, um escândalo capaz de abalar toda a estrutura da mais tradicional monarquia do mundo e, ao mesmo tempo, uma boa explicação para a "ineficiência" das autoridades.
De qualquer forma, apesar das inúmeras teorias, do incontável número de detetives, profissionais ou amadores, que durante todo esse tempo se interessaram pelo caso, a identidade de Jack, o Estripador, parece ser um mistério que jamais encontrará uma resposta.

"O Tabuleiro da Verdade"

                                     

Naquela noite, a Paula e os seus amigos entraram num colégio abandonado para jogar ao tabuleiro da verdade. Queriam chamar espíritos! Quando entraram, alguém começou a chamá-los e a dizer que marcaria as suas vidas para sempre. «Qual é o teu nome?», perguntou o Teodoro em voz alta.«Alma», respondeu alguém do além. «Queres falar connosco?», continuou o Teodoro.Sim, mas aqui não, na sala H». E desapareceu! Olharam uns para os outros com caras assustadas, mas foram ver onde ficava a sala. Era na cave. «Alma, estás aí?», perguntaram. «Sim, estou aqui», respondeu. «Porque é que nos trouxeste para aqui?», perguntou a Paula. «Para me vingar». Os rapazes assustaram-se, atiraram ao ar o tabuleiro e tentaram fugir, mas a porta estava fechada. De repente, sentiram um arrepio e naquele instante viram uma mulher queimada. Parecia um diabo... Ela atirou-se para cima da Paula! Agarrou-a e disse: «Mata um dos teus amigos, só assim descansarei em paz». A Paula gritou que nunca faria isso... e a mulher atirou-a contra a parede. Estava zangada e acabou por atacar toda a gente... No dia seguinte o contínuo da escola encontrou o grupo todo banhado em sangue. Ainda estavam vivos. Já recuperados, descobriram que aquela mulher tinha morrido num incêndio, porque ninguém tinha ido até à cave para a salvar...Naquela noite, a Paula e os seus amigos entraram num colégio abandonado para jogar ao tabuleiro da verdade. Queriam chamar espíritos! Quando entraram, alguém começou a chamá-los e a dizer que marcaria as suas vidas para sempre. «Qual é o teu nome?», perguntou o Teodoro em voz alta.«Alma», respondeu alguém do além. «Queres falar connosco?», continuou o Teodoro.Sim, mas aqui não, na sala H». E desapareceu! Olharam uns para os outros com caras assustadas, mas foram ver onde ficava a sala. Era na cave. «Alma, estás aí?», perguntaram. «Sim, estou aqui», respondeu. «Porque é que nos trouxeste para aqui?», perguntou a Paula. «Para me vingar». Os rapazes assustaram-se, atiraram ao ar o tabuleiro e tentaram fugir, mas a porta estava fechada. De repente, sentiram um arrepio e naquele instante viram uma mulher queimada. Parecia um diabo... Ela atirou-se para cima da Paula! Agarrou-a e disse: «Mata um dos teus amigos, só assim descansarei em paz». A Paula gritou que nunca faria isso... e a mulher atirou-a contra a parede. Estava zangada e acabou por atacar toda a gente... No dia seguinte o contínuo da escola encontrou o grupo todo banhado em sangue. Ainda estavam vivos. Já recuperados, descobriram que aquela mulher tinha morrido num incêndio, porque ninguém tinha ido até à cave para a salvar...

Terror na Internet



O Carlos tinha descoberto que, através da Internet, podia-se envocar espíritos. E reuniu os seus melhores amigos em casa para provar isso. A sua mãe estava no andar de cima e não os ia chatear... Como ainda não se atreviam a invocar espíritos estranhos, o Carlos decidiu chamar o seu querido pai, morto num acidente. «Calma, o meu pai era uma pessoa boa», disse o Carlos aos seus colegas. Mas quando o chamaram, o espírito começou a fazer coisas estranhas. O computador mexia-se e saía fumo de dentro dele, fazia barulhos muito estranhos... e apareceu uma mensagem no ecrã: «Não devias ter feito isto». O PC explodiu logo a seguir! «Este não é o meu pai, confundimo-nos», disse o Carlos horrorizado. Mas a verdade é que era mesmo ele... Naquele momento, o espírito possuiu os seus dois amigos, e enlouqueceu-os, de tal forma que se bateram mutuamente até acabarem mortos!O Carlos não percebia nada de nada!!! Tinha chamado o pai ou não? Aterrorizado, subiu ao andar de cima à procura da sua mãe... mas ela estava morta! Com uma faca que atravessava o seu coração... o que é que estava a acontecer? Junto ao corpo estava o diário da sua mãe e ali ele pôde encontrar todas as suas respostas. A sua mãe tinha morto o seu pai e estava quase a assassiná-lo a ele, ao Carlos.Ele ficou sem respiração! Os seu pai tinha regressado do Além para o proteger... Mas porque é que ele tinha morto os seus amigos?O diário esclareceu tudo: eles tinham ajudado a sua mãe a assassinar o pai dele. Tudo encaixava...

No Cemitério

                              

A Daniela tinha que ir com a mãe percorrer um longo caminho até ao cemitério para ir levar flores aos avós dela. Como estavam cansadas de tanto andar, resolveram descansar um bocado perto da campa. A mãe estava tão cansada que adormeceu e a Daniela resolveu pôr-se a brincar por ali. Havia um menino que lhe disse. «Olá. Como te chamas?».«Paulo Manuel, queres brincar comigo?», perguntou o menino. E estiveram por ali algumas horas juntos! Quando a Daniela ouviu a mãe chamá-la para voltarem para casa, despediu-se do menino. No caminho de regresso a casa, a Daniela deu um grito.Numa lápide estava escrito: «Deus abençoe o Paulo Manuel, falecido a 6 de Abril de 1915». Era um menino com quem a Daniela tinha estado a brincar! A Daniela perguntou à mãe se sabia de alguma coisa sobre esse menino. Ela olhou para ela atônita e confessou que existia umas história sobre ele: Tinham enterrado Paulo ainda vivo e ele asfixiou dentro do caixão...

''IMAGENS DE TERROR "

1 - LUGAR

2 - LUGAR

3-LUGAR

4-LUGAR

5-LUGAR

6-LUGAR

7-LUGAR
  MUITO LEGAL ESSAS IMAGENS :

Hello kitty

                                 
A história que conheço é que a criadora da Hello Kitty tinha uma filha com câncer na boca e fez um pacto com o Evil para que curasse a menina. O indivíduo então curou a menina mas exigiu que a mulher fizesse algo para exaltar o nome (e a presença) dele. Então ela criou uma boneca que segundo dizem, seu nome, Hello, seria um chamado ao "666" pois segundo consta nestes anais, Kitty seria um dos nomes "Dele". Algo tipo "Olá l", mas vejam que o Hello também tem o Hell (Inferno). A boneca não tem a boca para representar o problema que ele curou da filha da criadora.

A brincadeira do copo

                                        
No ritual do copo, os participantes dispõem números de 0 a 9, letras de A a Z e as palavras "sim" e "não" em forma de círculo sobre uma mesa. No centro, é colocado um copo de boca para baixo, sobre o qual todos devem tocar levemente o dedo indicador enquanto fazem perguntas para um espírito, invocado minutos antes com orações em voz alta, feitas de mãos dadas. Misteriosamente, o copo se move em direção às letras e números respondendo cada pergunta. Durante um desses rituais, feito por um grupo de adolescentes, um garoto incrédulo, de sacanagem, perguntou se algum deles morreria em breve. O copo caminhou em direção ao papel com a palavra "sim" e se estilhaçou. Pouco tempo depois,o jovem incrédulo morreu em um acidente de carro.

Passageira Fantasma

                                    
Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal.
Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.
No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro. Encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito.O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite.O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida.O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos.- Será que errei de casa, diz o motorista.
Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse:    -  É aquela moça.O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.

Roubo do rim

                         
Um homem sai para curtir a noite em um bar. Lá conhece uma mulher linda, e eles começam a conversar e a beber. Pinta então um clima, e ela o convida para ir ao seu apartamento. Chegando lá o oferece mais uma bebida e o rapaz não percebe que ela colocou algo dentro.No dia seguinte ele acorda em uma banheira cheia de gelo, ele então ainda meio tonto pelo efeito da droga encontra ao lado da banheira um bilhete que diz: "Ligue rápido para o hospital ou vai morrer". Ele liga, conta o que aconteceu e é orientado para verificar se existem duas incisões nas costas na altura dos rins. É então que percebe que teve os dois rins roubados.

Não Devemos Brincar com o Desconhecido...


Aconteceu com : André Oliveira - Manaus - AM 

É verdade... acho que só depois que sentimos na pele é que passamos a respeitar mais as coisas.

Isto ocorreu em 1997. Éramos jovens e adorávamos desafiar tudo; não só nossos pais, mas todas as coisas que impunham regras, isto incluía as lendas urbanas.

Éramos alunos de uma escola pública, Presidente Castelo Branco (Manaus) e sempre andávamos junto, aprontávamos bastante... nada além de trivialidades adolescentes.

Tinha uma lenda que era muito difundida entre os jovens, era a tal TCI (Transcomunicação Instrumental). Era mais um daqueles lances espíritas. Nunca nos interessamos por isso, simplesmente acreditávamos que se tratava de mais um boato ou simples histórias contadas pelo povo.

Reunimos um grupo de amigos e resolvemos tentar testar o tal método, que era bem simples:

Bastava ficar com a fronte próxima a tevê e chamar por algum espírito perdido ou ,se não me engano, poderíamos até mesmo chamar por uma pessoa já falecida, citando nome e data de falecimento. Era como um AOL ou "Além On Line".

Era uma Quarta-feira e fomos até a casa do Bauzão, e lá resolvemos testar a tal comunicação com o além. Entramos no quarto eu Bauzão, Wendell, Naiara e o irmãozinho do Wendell o Valzedy. Ligamos a televisão, o ventilador do teto e começamos a chamar por algum espírito que quisesse manter contato. Passamos uns dois minutos chamando por algo ou alguém, e quanto já imaginávamos que nada daria certo as coisas começaram a ficar esquisitas: Primeiro o ventilador do teto simplesmente desligou, a luz começou a piscar sem parar e a TV começou a soltar alguns ruídos estranhos, como se houvessem unhas riscando um quadro negro, um som completamente estranho, pois misturava-se a interferência da TV gerando um ruído agudo como um grito, ou choro de bebê. Wendell apavorou-se e correu para a porta, queria sair dali de qualquer maneira, mas quando foi até ela e tentou abri-la, ela simplesmente lacrou. Era como se estivesse colada na parede. Ninguém havia trancado aquela porta, ela estava apenas escorada, mas quando puxávamos a maçaneta era como se ela estivesse fechada na chave.

O Irmãozinho do Wendll, o Valzedy, começou a chorar. Foi uma gritaria tremenda. Até que os pais do Bauzão foram até o quarto e simplesmente puxaram a porta e ela abriu sem a mínima resistência.

O Pagamento

                   

Matt estava vivendo o pior fim de semana da sua vida. Sexta-feira a tarde, antes de sair do trabalho, ele recebeu uma terrível notícia. Através de um telefonema de sua esposa, soube que seu pai havia falecido. Pior, o senhor de 71 anos havia se suicidado.

            Joseph era um homem muito rico, sempre proporcionou tudo de melhor para seu filho único Matt. Joseph era um trabalhador comum, até ter a imensa sorte de ganhar muito dinheiro acertando na loteria.
           Joseph vivia tranquilo, mas nos seu últimos anos de vida passou a se mudar frequentemente de casa e de cidade, até largar tudo e se mudar para um quarto de hotel de beira de estrada em uma cidadezinha. Local onde cometeu suicídio se enforcando.
           Extremamente arrasado, Matt foi com sua esposa e filha até essa cidadezinha cuidar do funeral de seu pai. Chegando lá, perguntou e ouviu muitas coisas sobre seu pai, nada ruim, apenas que era um homem muito reservado, não era muito de conversar e passava a maior parte do tempo isolado de tudo e de todos. Mas nada que dava indícios que ele poderia cometer suicídio.
           Após cuidar de toda a papelada da liberação do corpo de seu pai, e após um longo período de choro e lamentações, Matt quis descansar, e decidiu passar a noite por lá mesmo, se hospedando no mesmo hotel em que seu pai viveu seus últimos dias.
           Matt estava muito triste, mas muito exausto,  então logo pegou no sono. Mas ele não conseguiu dormir por muito tempo, cerca de uma hora e meia depois ele despertou. Matt se assustou ao acordar e ver que o quarto em que se hospedou estava uma total escuridão. Se sentindo desconfortável com aquela situação, ele chamou pelo nome da esposa por diversas vezes., mas não teve resposta. Matt notou que ela não estava no quarto, então ele levantou e foi até a janela, e de lá pode ver que a pequena cidade estava as escuras. Matt notou uma pequena claridade vindo do quarto ao lado. Sentido-se mais tranquilo, e contendo que sua esposa e sua filha estivesse lá, ele adentrou o outro quarto comentando sobre o apagão. Nesse quarto havia algumas velas acesas, que a principio ofuscou a visão de Matt, que só avistou a sua esposa quando passou pelas velas. Mas ele se surpreendeu negativamente com o que viu. Ela estava em um dos cantos do quarto, em pé, parada e olhando para a parede, sem demostrar reação alguma com a aproximação de Matt. No outro canto,   sua filha estava da mesma maneira. Matt estranhando o comportamento das duas, começou a chamá-las pelo nome com tom de desespero. Mas as duas nem se mexiam, continuaram estranhamente imóveis. Andando lentamente, Matt se aproximou de sua esposa colocando uma das mãos no seu ombro, e ao tocá-la, levou um terrível susto. Os olhos da mulher estavam avermelhados e seu rosto estava com um ar de perversidade. Uma aparência assustadora para uma linda mulher. O mesmo aconteceu com sua filha. Matt apavorado perguntava o que estava acontecendo, mas nenhuma das duas dizia nada, apenas ficavam olhando para ele. Até que em um rápido movimento a Mulher empurrou Matt, que caiu batendo as costas e a cabeça violentamente no chão. Meio que atordoado, Matt conseguiu correr para fora do quarto, e continuou correndo até sair do hotel. Ao chegar lá fora se deparou com cerca de vinte pessoas. Todas elas com os olhos avermelhados e a mesma a aparência assustadora de sua esposa. Algumas dessas pessoas seguravam velas., que era a única claridade no meio de toda aquela escuridão. Matt se apavorou ao ver aquelas pessoas, mas ficou paralisado, sem saber que atitude tomar naquele momento. Durante alguns segundos tudo ficou silencioso. Matt observava as sinistras pessoas e as sinistras pessoas observavam Matt. Até que de trás dessas pessoas surgem um homem que caminhou em direção a Matt.
- Olá Matt! - disse ele.
 Matt não disse nada, apenas observava aquilo sem entender nada.
            - Você não me conhece, mas eu era um grande amigo de seu pai!
            O homem se aproximou de Matt e colocou as mãos em seus ombros.
            - Sinto muito...mas tem que ser assim!
            Matt continuava calado e apavorado.
            Durante alguns minutos o homem contou como conheceu o pai de Matt e como fez om que sua vida mudasse completamente.
         - Seu pai sempre foi um covarde! Nunca foi honesto! Nem mesmo gostava de trabalhar! Queria conquistar tudo com facilidade! E foi por isso que ele me chamou!
              Matt continuava sem entender nada.
             - Eu fiz um empréstimo ao seu pai...chegou a hora de buscar o que me pertence!
             Nesse momento, a esposa e a filha de Matt saem do hotel, ainda ambas com a mesma aparência assustadora.
           - Seu pai queria tanto ser um homem rico, que me ofereceu mais do que a alma  dele em troca! - disse o homem levando as mãos ao pescoço de Matt.
                Agora esse estranho homem mostrava sua verdadeira face. O rosto de um homem comum deu lugar a uma forma horripilante, perversa e definhada de um ser satânico. E soltando uma gargalhada mórbida, arremessou Matt em meio aquelas pavorosas pessoas, que o seguraram e o arrastaram por vários metros, até que um deles, golpeou Matt com uma barra de ferro assassinando-o.
              O pai de Matt fez um pacto com o demônio para enriquecer, mas ele quis tanto que ofereceu as almas de Matt e sua família como parte do pagamento.

Assombrações - Procissão dos Mortos

                                    

CONTA- SE, COMO SE CONTA EM TODOS OS LUGARES QUE O CORTEJO SAIA A MEIA NOITE DO DIA 02 DE NOVEMBRO DIA DOS MORTOS. SAIAM PELAS RUAS CENTRAIS DA CIDADE, LUGARES QUE EM VIDA HAVIAM PASSADO.
 ERA UM ARRASTAR DE PÉS, UM MURMURIO. UMA TRISTE MELODIA DE UM TETRICO CORAL DO ALÉM.
 AS PESSOAS NÃO SAIAM DE SUAS CASAS, AS CRIANÇAS REMEXIAM- SE EM SEUS LEITOS SÓ PARA NÃO VER A PROCISSÃO PASSAR.
 MAS UM DIA UMA MULHER MUITO ABUSADA RESOLVEU ESPERAR O CORTEJO PASSAS. ENCOSTOU- SE NA JANELA DE SUA CASA E FICOU ESPERANDO.
 E A PROCISSÃO VINHA SE ARRASTANDO PELAS PRINCIPAIS RUAS DA CIDADE, MÚMURES QUASE ENLOUQUECEDORES.
 QUANDO A MULHER AVISTOU O CORTEJO, FICOU PARADA OLHANDO. AO PASSAR EM FRENTE A SUA CASA, FICOU PETRIFICADA UM DOS MORTOS SAIU DO CORTEJO E FOI ATÉ A JANELA E ENTREGOU- LHE UMA VELA QUE TRAZIA NAS MÃOS.
 A MULHER FICOU OLHANDO ATÉ A PROCISSÃO ACABAR DE PASSAR, QUANDO OLHOU A VELA QUE ESTAVA EM SUAS MÃOS DEU UM FORTE GRITO E DESMAIOU...
 NO OUTRO DIA OS VIZINHOS FORAM ATÉ A CASA DA MULHER PARA SABER O QUE TINHA ACONTECIDO. AO CHEGAR LÁ A MULHER AINDA ESTAVA DESMAIADA SEGURANDO UM OSSO HUMANO A VELA HAVIA SE TRANSFORMADO NUM GRANDE FÉMUR.

O Porão !

                 
Andy foi passar o fim de semana na nova casa dos tios. Ele adora visitá-los, pois Andy e seu primo Charlie são muito próximos. Eles costumam ficar acordados até tarde assistindo filmes de terror e contando histórias de fantasmas. A casa é grande e antiga, o contribui com um clima assustador. Entre uma história e outra, Charlie contava que ouvia sons estranhos, de como se alguém andasse pela casa, e que esses sons apareciam principalmente de madrugada. Andy brincava dizendo que era tudo invenção de Charlie.
Foi num sábado à noite que caiu uma tempestade, a forte chuva causou queda de energia no bairro. A tia de Andy procurou por velas, mas encontrou apenas uma, e se lembrou de ter guardado um pacote em uma caixa durante a mudança, e que essa caixa estava no porão da casa. Ela pediu para um dos garotos ir buscar as velas. Charlie disse que não desceria lá de jeito nenhum numa escuridão daquelas. Disse também que toda vez que descia até o porão sentia um forte arrepio. Andy então, depois de chamar Charlie de medroso, pegou uma pequena lanterna e disse que buscaria as velas. Charlie o provocou dizendo “cuidado lá embaixo, eles vão te pegar”. Andy sorriu, desceu as escadas e foi até algumas caixas que estavam em um canto. Enquanto procurava, ele escutou o som de passos na escada, e pensando que era seu primo, clareou com a lanterna, mas não havia ninguém descendo a escada. Andy se apressou em encontrar as velas, até que, depois de um tempo, achou o pacote. No momento que se preparava para voltar, Andy escutou o barulho de vários objetos caírem no chão. Ele iluminou o chão e notou haviam caído vários brinquedos que estavam numa prateleira. Nem deu tempo de se recuperar do susto, Andy começou a sentir um frio na espinha, parecia que havia alguém parado bem próximo as suas costas, e quando foi se virar deu de cara com uma terrível presença. Os gritos desesperados de Andy assustaram seus parentes, que desceram rapidamente até o porão. Eles encontraram Andy desmaiado. Depois de carregado para cima, Andy acordou dizendo que havia uma garota com ele lá no porão, que ela tinha uma aparência medonha e o segurou e o empurrou contra as caixas. Andy ficou com marcas avermelhadas no seu rosto.
Mais tarde, quando a energia foi restabelecida e seu tio chegou em casa, Andy ficou sabendo de mais acontecimentos inexplicáveis. Cada um deles já presenciou fenômenos estranhos. Tais como, objetos caindo, portas batendo, passos pela casa e até vozes. Disseram sentir um enorme desconforto ao descerem no porão. Charlie teve certeza de que aqueles sons que ouvia, era de algo sobrenatural.
Alguns dias depois, os tios de Andy souberam algo sobre os antigos moradores daquela casa. Descobriram que lá morou um casal com duas filhas, e que uma delas morreu depois de um ataque cardíaco. Ela morreu naquele porão enquanto estava de castigo.